Reprodução / GLOBOFernando Carvalho, ex-presidente histórico do Internacional, utilizou suas redes sociais para se posicionar sobre a recente discussão levantada por conselheiros colorados a respeito do Campeonato Brasileiro de 2005. A competição ficou marcada por polêmicas de arbitragem e pelo envolvimento do árbitro Edilson Pereira de Carvalho em esquema de manipulação de apostas esportivas. Os episódios voltaram à tona com a exibição do documentário "A Máfia do Apito" no SporTV.
Carvalho, que comandava o Inter à época e acompanhou os acontecimentos de perto, defende que seria justo reconhecer o título colorado sem retirar a conquista do Corinthians. Na visão do ex-dirigente, a solução seria um título compartilhado entre as duas equipes.
"Nesse momento de parada do futebol, pela Data FIFA, volta à pauta o sempre presente Campeonato Brasileiro de 2005, cujo desfecho, com título do Corinthians, foi manchado por necessário asterisco explicativo, que até hoje levanta dúvidas e reclama reparações mesmo paliativas. Passados 20 anos dos fatos, seria o caso de uma revisão de tudo isso, sem afetar o título corintiano, que não tem culpa dos flagrantes equívocos, reconhecendo-se o compartilhamento da taça com o Inter. Essa providência não seria inédita: Santos/Portuguesa no Paulista de 1973 e Flamengo e Sport Recife no Brasileiro de 87", publicou Carvalho em seu Instagram.
O ex-presidente colorado argumenta que há precedentes no futebol brasileiro para títulos divididos, citando os casos do Campeonato Paulista de 1973, compartilhado entre Santos e Portuguesa, e do Brasileirão de 1987, dividido entre Flamengo e Sport.
Em seu Instagram, ele postou o seguinte (abaixo na íntegra):
"Nesse momento de parada do futebol, pela data FIFA, volta a pauta o sempre presente Campeonato Brasileiro de 2005, cujo desfecho com título do Corinthians , manchado por necessário asterisco explicativo, até hoje suscita dúvidas e reclama reparações mesmo paliativas. Relembrando , foram anulados 11 jogos sem nenhuma prova de interferência indevida do árbitro, Edilson Pereira de Carvalho , protagonista principal da Máfia do Apito, sem observância da regra legal, segundo a qual , desfeicao de resultado de campo, só é justificada por prova irrefutável de interferência indevida , voluntária e dolosa do árbitro no resultado da pugna. Na época foi criada comissão de árbitros para avaliar jogo a jogo, medida logo desconsiderada com extinção do grupo de análise . Ocorreu sumária anulação das partidas até mesmo aquelas não submetidas as apostas, razao para ele Edilson , manipular os jogos. Dentre os jogos anulados , dois envolvendo Corinthians contra Sao Paulo e Santos, perdidos pelo futuro campeão, foram repetidos - digo eu indevidamente- com o Clube do Parque São Jorge recuperando 4 pontos . O Internacional na ocasião , repetiu jogo que vencera ao Coritiba,portanto não tendo benefício. Ao final os paulistas sufragaram o título com 3 pontos de diferença, ou seja sem@repetição dos jogos , o Colorado chegaria 1 ponto a frente. Com o tempo , o malfeitor Edilson, atestou não ter atuado de forma indevida nos jogos em questão, que resultaram renovados, as partidas não estavam submetidas às apostas, inexiste qualquer prova de erro da arbitragem nesses jogos, o Presidente Corintiano da época reconhece equívoco em todas essas decisões. Ademais, no confronto direto entre Corinthians e Inter, na casa dos paulistas , ocorreu insofismavel erro de arbitragem em favor dos paulista, afetando resultado normal da pugna-( nada a ver com a Máfia)- . Passados 20 anos desses fatos, seria o caso de uma revisão de tudo isso, sem afetar o título corintiano - que não tem culpa dos flagrantes equívocos - , reconhecendo-se o compartilhamento da Taça com o S C Internacional . Essa providência não seria inédita; Santos/Portuguesa no Paulista de 1973, Flamengo e Sport Recife no brasileiro de 87."
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